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Judas, JD, 1:16, Esses tais são murmuradores, pessoas descontentes que andam segundo as suas paixões. A sua boca vive falando grandes arrogâncias; adulam os outros por motivos interesseiros.
Por Judas, Novo TestamentoSalmos, SL, 78:41, Tornaram a pôr Deus à prova, ofenderam o Santo de Israel.
Por Salmos, Antigo TestamentoEm 20 anos, espero que as pessoas digam, Lady GaGa mudou minha vida, e sua música me deu uma identidade, quando eu não tinha.
Por Lady GagaQuatro coisas tornam a religião um comércio profano: 1. Engano espiritual (narrativa) 2. Falsas promessas de salvação e poder (promessa) 3. Mercantilização da fé e das almas (produto) 4. Multidões seduzidas e manipuladas (público)
Por Paulo.dgtGênesis, GN, 4:19, Lameque tomou para si duas esposas: o nome de uma era Ada, e o nome da outra era Zilá.
Por Gênesis, Antigo TestamentoO homem, animal feroz, primo do gorila, partiu da noite profunda do instinto animal para chegar à luz do espírito, o que explica de uma maneira completamente natural todas as suas divagações passadas e nos consola em parte de seus erros presentes. Ele partiu da escravidão animal, e atravessando a escravidão divina, termo transitório entre sua animalidade e sua humanidade, caminha hoje rumo à conquista e à realização da liberdade humana. Resulta daí que a antiguidade de uma crença, de uma ideia, longe de provar alguma coisa em seu favor, deve, ao contrário, torná-la suspeita para nós. Isto porque atrás de nós está nossa animalidade, e diante de nós nossa humanidade; a luz humana, a única que pode nos aquecer e nos iluminar, a única que nos pode emancipar, tornar-nos dignos, livres, felizes, e realizar a fraternidade entre nós, jamais está no princípio, mas, relativamente, na época em que se vive, e sempre no fim da história. Não olhemos jamais para trás, olhemos sempre para a frente; à frente está nosso sol, nossa salvação; se nos é permitido, se é mesmo útil, necessário nos virarmos para o estudo de nosso passado, é apenas para constatar o que fomos e o que não devemos mais ser, o que acreditamos e pensamos, e o que não devemos mais acreditar nem pensar, o que fizemos e o que nunca mais deveremos fazer.
Por Bakunin