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Judas, JD, 1:16, Esses tais são murmuradores, pessoas descontentes que andam segundo as suas paixões. A sua boca vive falando grandes arrogâncias; adulam os outros por motivos interesseiros.

Por Judas, Novo Testamento

Salmos, SL, 78:41, Tornaram a pôr Deus à prova, ofenderam o Santo de Israel.

Por Salmos, Antigo Testamento

Quem almeja conquistar confiança normalmente não a merece.

Por Borges C.

E ai, tem alguém?

Por Hungria

II Samuel, 2SM, 23:28, Zalmom, aoíta; Maarai, netofatita;

Por II Samuel, Antigo Testamento

Em 20 anos, espero que as pessoas digam, Lady GaGa mudou minha vida, e sua música me deu uma identidade, quando eu não tinha.

Por Lady Gaga

Quatro coisas tornam a religião um comércio profano:  1. Engano espiritual (narrativa)  2. Falsas promessas de salvação e poder (promessa)  3. Mercantilização da fé e das almas (produto)  4. Multidões seduzidas e manipuladas (público) 

Por Paulo.dgt

Gênesis, GN, 4:19, Lameque tomou para si duas esposas: o nome de uma era Ada, e o nome da outra era Zilá.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Mas, afinal, para que interpretar um poema? Um poema já é uma interpretação.

Por Mario Quintana

O homem, animal feroz, primo do gorila, partiu da noite profunda do instinto animal para chegar à luz do espírito, o que explica de uma maneira completamente natural todas as suas divagações passadas e nos consola em parte de seus erros presentes. Ele partiu da escravidão animal, e atravessando a escravidão divina, termo transitório entre sua animalidade e sua humanidade, caminha hoje rumo à conquista e à realização da liberdade humana. Resulta daí que a antiguidade de uma crença, de uma ideia, longe de provar alguma coisa em seu favor, deve, ao contrário, torná-la suspeita para nós. Isto porque atrás de nós está nossa animalidade, e diante de nós nossa humanidade; a luz humana, a única que pode nos aquecer e nos iluminar, a única que nos pode emancipar, tornar-nos dignos, livres, felizes, e realizar a fraternidade entre nós, jamais está no princípio, mas, relativamente, na época em que se vive, e sempre no fim da história. Não olhemos jamais para trás, olhemos sempre para a frente; à frente está nosso sol, nossa salvação; se nos é permitido, se é mesmo útil, necessário nos virarmos para o estudo de nosso passado, é apenas para constatar o que fomos e o que não devemos mais ser, o que acreditamos e pensamos, e o que não devemos mais acreditar nem pensar, o que fizemos e o que nunca mais deveremos fazer.

Por Bakunin