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Deus sussurra a nós na saúde e prosperidade, mas, sendo maus ouvintes, deixamos de ouvir a voz de Deus. Então Ele gira o botão do amplificador por meio do sofrimento. Aí então ouvimos o ribombar de Sua voz.
Por C. S. LewisHebreus, HB, 2:6, Pelo contrário, alguém, em certo lugar, deu testemunho, dizendo: ´Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites?
Por Hebreus, Novo TestamentoI Samuel, 1SM, 17:17, Jessé disse a Davi, seu filho: - Peço que você leve para os seus irmãos uma medida deste trigo tostado e estes dez pães. Corra e leve isso para os seus irmãos, no acampamento.
Por I Samuel, Antigo TestamentoA educação é entendida como um esforço no sentido de auxiliar ou moldar o desenvolvimento, destacando-se a importância da interação sistemática e contingente entre o educador e o educando e, mais especificamente, a linguagem.
Por Jerome BrunerSe começar a olhar ao seu redor, tudo o que verá são pessoas, as quais o mundo seria melhor sem. (Raito/Light Yagami)
Por Death NoteO AMOR MODERNO Fragmentos do texto: O amor moderno o amor moderno tem consultório que geralmente custa muito caro. O amor moderno quando tem crises, vai ao terapeuta. O terapeuta que não tem nada a ver com isso, prescreve um livro de auto-ajuda, marca a próxima consulta e manda cada um pra sua casa. O amor moderno mesmo, divide bens em advogado, paga pensão, faz escala de visitas para as crianças, decide as férias que geralmente não é coletiva. Quando o amor é super moderno,depois de juntar os trapinhos, pede-se um tempo para outras experiências. Amor moderno que se respeite e que tem status, discute a relação por e-mail porque é mais rápido. Amor atual é aquele cheio de compatibilidade tal como dois banheiros. Amor que é amor, mata-se em nome dele. E tudo bem, ficamos assim combinados porque moderno eu não quero ser
Por Ita PortugalRodrigo Ana, minha querida, Dizem que o amor acaba, que o amor termina. Mas não é verdade. Nada acaba, tudo dura, continua e se transforma. Enquanto eu aguardava aquela cirurgia, mil anos se passaram. As duas estavam lá dentro e eu pensava: “se acontecer alguma coisa com elas, eu morro!” Dizem que passa um filme da nossa vida na nossa cabeça. E por isso eu vi: vi vocês duas, meninas, chegando na nossa casa. Vi nós três juntos, ainda pequenos e tantos e tantos momentos. Vi você erguendo taças, troféus. Tua imagem na revista, inacessível, distante da criança que eu era. E que você era também. Depois a nossa fuga de casa, veio o nosso medo, veio a nossa coragem, veio o salto sem rede que tantas vezes se chama amor. Vi você indo embora, sendo levada de diferentes formas, tantas e tantas vezes. E depois vi você voltando e no fundo de seus olhos, como num rio, tudo que a gente não tinha vivido. A partir daí eu me vi dividido entre dois amores, entre duas vidas: uma que eu estava vivendo e outra que eu jamais tinha podido viver. Durante os meus piores momentos enquanto eu aguardava naquela sala, foi como se a doença da nossa filha tivesse me curado. Eu entendi que não tinha mais divisão nenhuma. O que tinha sido vivido, o que tinha ficado pra trás, tudo, era parte de uma mesma história, de uma mesma vida e de um mesmo sentimento: amor. E foi então que eu vi nós dois juntos cruzando a fronteira. Ana Como se eu tivesse alcançado a outra margem de um rio. O rio onde a gente se amou pela primeira vez, o rio do meu acidente, mas sempre um rio. E porque naquele momento eu precisava ser forte, finalmente, sem escapes, eu consegui atravessar aquele rio eterno. Como se num instante, eu tivesse vivido todos os anos que ainda estavam parados em mim, me esperando. Do outro lado da fronteira, que sem perceber nós já tínhamos cruzado, uma infância compartilhada, uma adolescência truncada, uma juventude não vivida. Do lado de cá, dois adultos maduros finalmente libertos daquele fardo pesado feito de lembranças, de sonhos antigos. Porque há novos sonhos do lado de cá da fronteira. E agora podemos viver! Lícia Manzo
Por A vida da gente