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Lamas Ter coragem de olhar pela última vez e mentir calmamente: quem sabe?... Talvez... como se a última vez ficasse pra outra vez

Por Aldir Blanc

Serviço de quarto 24 horas: isto geralmente se refere ao tempo que o sanduíche leva para chegar ao apartamento.

Por Fran Lebowitz

Por muitos anos esperei por novos membros. Minha luta não foi em vão.

Por Da Colina Kokuriko

JOSÉ E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? Você que é sem nome, que zomba dos outros, Você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio, - e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais! José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse, a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse... Mas você não morre, você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja do galope, você marcha, José! José, para onde?

Por Carlos Drummond de Andrade

Dentro da minha casa tem segredos e na minha alma muito mais Te deixei marcado com um beijo, sei que tu entende todos os sinais

Por Agnes Nunes

Aos dezoito anos, nossas convicções são colinas de onde contemplamos o horizonte; aos quarenta e cinco, são cavernas em que nos escondemos.

Por F. Scott Fitzgerald

No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade.

Por Desconhecido

Responsabilidade é o preço da grandeza.

Por Greenhouse Academy

Você sabe que encontrou a felicidade quando vive um momento que não quer que acabe.

Por Clóvis de Barros Filho

A Esperança A Esperança não murcha, ela não cansa, Também como ela não sucumbe a Crença, Vão-se sonhos nas asas da Descrença, Voltam sonhos nas asas da Esperança. Muita gente infeliz assim não pensa; No entanto o mundo é uma ilusão completa, E não é a Esperança por sentença Este laço que ao mundo nos manieta? Mocidade, portanto, ergue o teu grito, Sirva-te a Crença do fanal bendito, Salve-te a glória no futuro -- avança! E eu, que vivo atrelado ao desalento, Também espero o fim do meu tormento, Na voz da Morte a me bradar; descansa!

Por Augusto dos Anjos