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Eu não sou Rei. Cristo é o Rei. Eu sou apenas um cantor.

Por Elvis Presley

Parte-se em mim qualquer coisa. O vermelho anoiteceu. Senti demais para poder continuar a sentir. Esgotou-se-me a alma, ficou só um eco dentro de mim.

Por Álvaro de Campos

Zacarias, ZC, 4:14, Então ele disse: - São os dois ungidos, que estão a serviço do Senhor de toda a terra.

Por Zacarias, Antigo Testamento

Às vezes, as ilusões são uma coisa boa, são necessárias.

Por James Rollins

Uma oração é um pedido feito por uma pequena parte de DEUS a uma parte grande de DEUS.

Por Eduardo Costa

Nada é pra sempre.

Por L7NNON

Atos, AT, 19:13, E alguns judeus, exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre pessoas possuídas de espíritos malignos, dizendo: - Ordeno que saiam pelo poder de Jesus, a quem Paulo prega.

Por Atos, Novo Testamento

Sempre achei que, se você lida com um problema de forma benevolente e transparente e envolve outras pessoas, para que não seja apenas sua opinião pessoal, as pessoas chegam ao final dessas conversas difíceis mais entusiasmadas.

Por David Kelley

Com a razão tudo se prova e tudo se impugna.

Por Jaime Balmes

Filipe II tinha um colar de oiro tinha um colar de oiro com pedras rubis. Cingia a cintura com cinto de coiro, com fivela de oiro, olho de perdiz Comia num prato de prata lavrada girafa trufada, rissóis de serpente. O copo era um gomo que em flor desabrocha, de cristal de rocha do mais transparente. Andava nas salas forradas de Arrás, com panos por cima, pela frente e por trás. Tapetes flamengos, combates de galos, alões e podengos, falcões e cavalos. Dormia na cama de prata maciça com dossel de lhama de franja roliça. Na mesa do canto vermelho damasco a tíbia de um santo guardada num frasco. Foi dono da terra, foi senhor do mundo, nada lhe faltava, Filipe Segundo. Tinha oiro e prata, pedras nunca vistas, safira, topázios, rubis, ametistas. Tinha tudo, tudo sem peso nem conta, bragas de veludo, peliças de lontra. Um homem tão grande tem tudo o que quer. O que ele não tinha era um fecho éclair.

Por António Gedeão