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Os leitores extraem dos livros, consoante o seu caráter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o seu veneno.

Por Friedrich Nietzsche

II Samuel, 2SM, 1:27, Como caíram os valentes, e pereceram as armas de guerra!

Por II Samuel, Antigo Testamento

Não há atalhos para o domínio da alma; a verdadeira sabedoria vem da prática constante e da subordinação da vontade aos ritmos cósmicos.

Por Gurdjieff

Sentimentos não são como lembranças. Você não pode simplesmente retirá-los de um arquivo.

Por Blindspot

Mas eu sou só humana E eu sangro quando caio Eu sou só humana E eu me despedaço e eu me quebro Suas palavras na minha cabeça, facas no meu coração Você me constrói e então eu desmorono Porque eu sou só humana

Por Christina Perri

Tudo que a gente quer é isto: encontrar uma pessoa legal pra passar o tempo até a gente morrer. Não estamos pedindo muito!

Por Gilmore Girls

⁠"Motivação? O que mais você precisa além de orgulho!" — Tadashi Yamaguchi

Por Haikyuu!!

⁠Morrer é fácil. Alguns momentos sofrendo e depois, nada. Você merece mais do que nada. Merece ser lembrada.

Por Caminhos da Memória (filme)

TRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.⁠

Por Fagundes Varela

Injustiça, a pobreza, a escravidão, a ignorância - estes podem ser curados por reforma ou revolução. Mas os homens não vivem só pelo combate dos males. Eles vivem por objetivos positivos, individuais e coletivos, uma grande variedade deles, raramente previsíveis, às vezes incompatíveis.

Por Isaiah Berlin