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Na riqueza nunca faltam os amigos.

Por Eurípedes

Eu sou do tipo malvada Do tipo que deixa sua mamãe triste Do tipo que deixa sua namorada louca Do tipo que talvez seduza seu pai Eu sou a vilã, dã!

Por Billie Eilish

Jó, JÓ, 21:31, Quem lhe jogará na cara o que ele fez? Quem o fará pagar pelo que fez?

Por Jó, Antigo Testamento

João, JO, 12:3, Então Maria, pegando um frasco de perfume de nardo puro, muito precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com o cheiro do perfume.

Por João, Novo Testamento

I Reis, 1RS, 2:28, Quando esta notícia chegou a Joabe - porque Joabe tinha se desviado para seguir Adonias, embora não tivesse se desviado para seguir Absalão - , ele fugiu para o tabernáculo do Senhor e pegou nas pontas do altar.

Por I Reis, Antigo Testamento

Prosa Patética Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido. As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono. Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado. Aquela que fala do namorado com tanta ternura. Mesmo das brigas ando tendo inveja. Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças, Sempre querendo, querendo. Me disseram que solidão é sina e é pra sempre. Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho. Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região. No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança Do hálito quente do outro. A voz, o viço. Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão, Expulsar de mim essa Nossa Senhora ciumenta. Madona sedenta de versos. Mas tive medo. Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito. Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça. E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio. Tive medo de perder o estado de verso e vácuo, Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda. E mais do que nunca tive inveja. Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado. E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora. A mulher que engravida porque gosta de criança. Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: madrugada, mãe, Ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido, E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos. Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz que sua função é cuidar do mundo. E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada, Não tenho bons modos nem berço. Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito. O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito? Eu, cuja única função é lavar palavra suja, Neste fim de século sem certezas? Eu quero que a solidão me esqueça.

Por Viviane Mosé

Jeremias, JR, 30:5, Assim diz o Senhor: ´Ouvimos um grito de terror, um grito de medo e não de paz.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Atos, AT, 19:2, perguntou-lhes: - Vocês receberam o Espírito Santo quando creram? Ao que eles responderam: - Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo.

Por Atos, Novo Testamento

Jeremias, JR, 25:30, - Você, Jeremias, profetize contra eles todas estas palavras e diga-lhes: ´O Senhor lá do alto rugirá e da sua santa morada fará ouvir a sua voz. Rugirá fortemente contra o seu povo, com brados contra todos os moradores da terra, como o ´eia!` dos que pisam as uvas.

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Nem todo recomeço é escolha... às vezes é necessidade. Mas com Deus, até o que dói floresce.

Por Janice F. Rocha