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D-I-S-T-Â-N-C-I-A Estrada extensa Silêncio contínuo Desfalque no caminho. De repente acabou Memórias do passado Lembranças inquietas Passado irreversível. Longínqua, Imensa quietude. Tornou-se rude, áspero, ácido. Tudo em volta não parece perto Tudo em volta ficou quieto, incerto, amargo.

Por Juliana Félix

Oh estações, oh castelos! Que alma é sem defeitos? Eu estudei a alta magia Do Amor, que nunca sacia. Saúdo-te toda vez Que canta o galo gaulês. Ah! Não terei mais desejos: Perdi a vida em gracejos. Tomou-me corpo e alento, E dispersou meus pensamentos. Ó estações, ó castelos! Quando tu partires, enfim Nada restará de mim. Ó estações, ó castelos!

Por Arthur Rimbaud

Tiago, TG, 2:12, Assim, falem e vivam como pessoas que serão julgadas pela lei da liberdade.

Por Tiago, Novo Testamento

Podiam desnudar, nos mínimos detalhes, tudo quanto houvesse feito, dito ou pensado; mas o imo do coração, cujo funcionamento é um mistério para o próprio indivíduo, continuava inexpugnável.

Por George Orwell

João, JO, 11:24, Ao que Marta respondeu: - Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia.

Por João, Novo Testamento

INESTIMÁVEL VALIA Se tudo na vida tem seu preço Quanto vale matar uma grande saudade Sem prazo de validade... Sem meio, fim, nem começo?

Por Bruno Bezerra

I Coríntios, 1CO, 6:11, Alguns de vocês eram assim. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Muitas pessoas estão explicando “seus conhecimentos”, mas a sabedoria enxerga as possibilidades do amanhã. Ela nos previne de riscos maiores e viabiliza novas oportunidades.⁣⁣⁣ Sabedoria é a chave para atravessar essa porta.⁣⁣⁣

Por Leandro Moreira

“Não sou fruto do que vivi, mas sim de tudo que aprendi.”

Por Plínio de Sá

Quero te dizer que eu Sofro muito sem você Coração está em pedaços Com vontade de te ver Porque saiu assim da minha vida Sozinho sem você Não tem saída, por que, por que? Por que você não quer saber do meu amor?

Por César Menotti e Fabiano