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II Samuel, 2SM, 6:2, Davi se levantou e, com todo o povo que tinha consigo, partiu para Baalá de Judá, para de lá trazer a arca de Deus, diante da qual se invoca o Nome, o nome do Senhor dos Exércitos, que se assenta acima dos querubins.
Por II Samuel, Antigo TestamentoEu só espero que você esteja deitado ao lado de alguém Que sabe amá-lo como eu Deve haver uma boa razão para você ter ido De vez em quando eu penso que você poderia querer que eu Aparecesse na sua porta Mas estou com muito medo de estar errada
Por Charlie PuthMateus, MT, 11:9, <J>Sim, o que foram ver? Um profeta? Sim, eu lhes digo, e muito mais do que um profeta.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoEnquanto pessoas tentam me impor melhores maneiras de se viver, segundo elas. Cá estou eu sendo feliz, ao meu modo e maneira!
Por Elizabeth FortesI Crônicas, 1CR, 11:35, Aião, filho de Sacar, hararita; Elifal, filho de Ur;
Por I Crônicas, Antigo TestamentoA justiça tem que sempre se questionar, assim como a sociedade só pode existir pelo trabalho que faz sobre si mesma e sobre suas instituições.
Por Michel FoucaultSalmos, SL, 28:4, Paga-lhes segundo as suas obras, segundo a maldade dos seus atos. Dá-lhes conforme a obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem.
Por Salmos, Antigo TestamentoSentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus, (...) faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve a guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranquilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro (...)
Por Clarice Lispector