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Mateus, MT, 5:31, <J> - Também foi dito: ´Aquele que repudiar a sua mulher deve dar-lhe uma carta de divórcio.`</J>
Por Mateus, Novo TestamentoCasar, ter filhos, é jogar atrevidamente na sorte, na qual tão raramente os bilhetes nos saem premiados.
Por Julie LespinasseÊxodo, EX, 13:10, Portanto, guardem esta ordenança no tempo determinado, de ano em ano.
Por Êxodo, Antigo TestamentoRomanos, RM, 9:11, E os gêmeos ainda não eram nascidos, nem tinham feito o bem ou o mal - para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama - ,
Por Romanos, Novo TestamentoAlgumas vezes, se você deixa as pessoas fazerem coisas a você, na verdade você está fazendo a elas.
Por Gillian FlynnMarcos, MC, 1:31, Então, aproximando-se, Jesus pegou na mão dela e fez com que ela se levantasse. A febre a deixou, e ela passou a servi-los.
Por Marcos, Novo TestamentoÊxodo, EX, 13:17, Quando Faraó deixou o povo ir, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, embora fosse mais perto, pois disse: - Para não acontecer que, vendo a guerra, o povo se arrependa e queira voltar para o Egito.
Por Êxodo, Antigo TestamentoA cada dia que vejo o sol nascer diante de minha janela, vejo diante de mim, uma nova esperança ti.
Por André LuísVem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.
Por Ricardo Reis