Veja outros textos inspiradores!
Deem dinheiro, não emprestem. Dar só faz ingratos, emprestar faz inimigos.
Por Alexandre Dumas (filho)Olha a cor, que linda é a cor da sua lástima. Universo se contorce à Matemática
Por André Pelo MundoI Crônicas, 1CR, 1:17, Os filhos de Sem foram: Elão, Assur, Arfaxade, Lude, Arã, Uz, Hul, Geter e Meseque.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoEla nunca teve uma pessoa em quem pudesse confiar. Nem sua mãe, nem seu pai, nem amigos, nem sua irmã. Ninguém. E esse é um lugar muito assustador e escuro para se estar.
Por Britney Vs Spears (documentário)Somos programados a permanecer naquilo que é conhecido: nossa vida, nossa rotina, nosso mundo, nosso passado. Mas o que nos faz recomeçar é o inesperado. Sempre é. E de vez em quando temos que nos submeter ao imprevisível, quer queira, quer não. Aquilo que te pega de surpresa, num dia comum... a partir do qual tudo muda. São novas chances, não apenas tormenta. Novas possibilidades, não apenas provações. E você sofre porque terá que reformular o desenho cerebral. O mapa tão conhecido que te conduziu até aqui. É doloroso. Mas também bonito. Você ainda não enxerga beleza, mas uma hora olhará pra trás com entendimento e perceberá que foi capaz de rearranjar-se novamente. O inesperado foi uma benção. Sempre é.
Por Fabíola SimõesAlguém mesmo se ser excepcional,pode conseguir superar suas limitações com uma super dedicação ao trabalho
Por BernardinhoI Samuel, 1SM, 1:26, E Ana disse: - Ah! Meu senhor, tão certo como você vive, eu sou aquela mulher que esteve aqui ao seu lado, orando ao Senhor.
Por I Samuel, Antigo TestamentoO arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.
Por Junqueira Freire