Veja outros textos inspiradores!

Meu inconsciente cria fantasias que minha mente sã nunca ousaria imaginar.

Por Sigmund Freud

⁠De qualquer forma, a maioria das pessoas nunca olhava para ninguém com clareza, o olhar estava sempre voltado para si mesmo.

Por Chelsea Bieker

Por mais resistentes que sejam as rochas, pequenas plantas podem rompê-las.

Por Antonio Ferreira

A alma nasce velha e se torna jovem. Eis a comédia da vida. O corpo nasce jovem e se torna velho. Eis a tragédia da alma.

Por Oscar Wilde

Marcos, MC, 15:4, Então Pilatos tornou a perguntar: - Você não vai responder nada? Veja quantas acusações fazem contra você!

Por Marcos, Novo Testamento

Onde há amor, lá Deus está.

Por Leon Tolstói

⁠Isso é guerra. E, na guerra, não pode haver misericórdia.

Por Cursed: A Lenda Do Lago

Brincar é a mais alta fase do desenvolvimento infantil – do desenvolvimento humano neste período. É a representação auto ativa do interno representação e do interno da interna necessidade e impulso.

Por Friedrich Froebel

Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por Alphonsus de Guimaraens

Até podemos ser diferentes, torcer por casais diferentes, ou ser fãs de histórias diferentes, mas, se aprendi alguma coisa nestes vinte e três dias enfiado num uniforme da cor errada, interpretando um personagem que eu nunca pensei que seria capaz de interpretar, foi que, quando nos transformamos nesses personagens, partes de nós se acendem como fogos de artifício. E brilham. Nós brilhamos. Juntos.

Por Ashley Poston