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Não devemos de forma alguma preocupar-nos com o que diz a maioria, mas apenas com a opinião dos que têm conhecimento do justo e do injusto, e com a própria verdade.

Por Platão

Eu a amo. Eu sei que ela é difícil, mas eu a amo.

Por As We See It (série)

Solidão Mais um dia cansado passou... Não o culpo de está comigo Mas hoje és o melhor amigo Que realmente me sobrou Pode não acreditar, mas sou Alguém ainda de compaixão Independente da ocasião Só nos sobrará um ao outro De longe, pareço até solto Mas vivo preso a ti, Solidão. (Jefferson Moraes) Olinda, Pernambuco 20/05/201

Por Jefferson Moraes

A força das nossas indignações é reflexo do poder das nossas convicções

Por Isabel Stilwell

Se guardo algum tesouro não o prendo porque quero oferecer-te a paz de um sonho aberto que dure e flua nas tuas veias lentas e seja um perfume ou um beijo um suspiro solar Ofereço-te esta frágil flor esta pedra de chuva para que sintas a verde frescura de um pomar de brancas cortesias porque é por ti que vivo é por ti que nasço porque amo o ouro vivo do teu rosto

Por António Ramos Rosa

⁠Líderes capturam corações. Covardes capturam mentes com confusão, ódio e mentiras. Líderes iniciam incêndios de esperança nas almas que ressoam na mesma frequência que a verdade. A frequência universal é o amor e tudo o que vem com ele.

Por Lauren Jauregui

Você me ganhou quando disse 'Oi'. (Dorothy Boyd)

Por Jerry Maguire

Gálatas, GL, 1:2, e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia.

Por Gálatas, Novo Testamento

II Reis, 2RS, 4:40, Depois, deram de comer aos homens. Enquanto comiam do cozido, gritaram: - Morte na panela, ó homem de Deus! E não puderam comer.

Por II Reis, Antigo Testamento

Dizer o obscuro Assim como Orfeu, toco a morte nas cordas da vida e ante a beleza do mundo e de teus olhos, que comandam o céu, só sei dizer o obscuro. Não esqueças que tu também, de repente, naquela manhã, teu leito ainda úmido de orvalho e o cravo dormindo perto de teu coração, viste o rio obscuro passar por ti. A corda do silêncio estendida sobre a onda de sangue, agarrei teu coração soante. Tua mecha se transformara em sombrio cabelo da noite, os flocos negros da escuridão cobriram teu rosto com neve. Mas não pertenço a ti. Agora lamentamos os dois. Mas assim como Orfeu conheço a vida ao lado da morte, e me parecem azuis teus olhos fechados para sempre.

Por Ingeborg Bachmann