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Juízes, JZ, 7:5, Gideão fez com que os homens descessem até as águas. Então o Senhor lhe disse: - Todos os que lamberem a água com a língua, como faz o cachorro, esses você deve pôr à parte, separando-os daqueles que se ajoelharem para beber.

Por Juízes, Antigo Testamento

João, JO, 8:58, Jesus respondeu: <J> - Em verdade, em verdade lhes digo que, antes que Abraão existisse, Eu Sou</J>.

Por João, Novo Testamento

Eu não tenho que vencer. Basta nós dois perdermos.

Por Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania

⁠A fé é a ponte que nos liga a Deus, que nos aproxima do céu, que nos leva ao milagre. Atravesse a sua fé e receba as bênçãos que Deus tem para você.

Por Duerre

A realidade é amaldiçoada.

Por Escolha ou Morra (filme)

Romance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.

Por Federico García Lorca

É preciso conseguir dormir pra ter pesadelos.

Por A Vida Depois (The Fallout)

As qualidades do espírito produzem invejosos; as do coração, amigos.

Por Félicité Genlis

Romanos, RM, 1:32, Embora conheçam a sentença de Deus, de que os que praticam tais coisas são passíveis de morte, eles não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.

Por Romanos, Novo Testamento

Zacarias, ZC, 8:16, Eis as coisas que vocês devem fazer: Que cada um fale a verdade com o seu próximo. Nos tribunais, julguem com justiça, segundo a verdade, em favor da paz.

Por Zacarias, Antigo Testamento