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Ezequiel, EZ, 22:20, Como se ajuntam a prata, o cobre, o ferro, o chumbo e o estanho no meio do forno, para assoprar o fogo sobre eles, a fim de se fundirem, assim na minha ira e no meu furor eu os ajuntarei, ali os deixarei e fundirei.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 11:2, No passado, quando Saul ainda era o rei, era o senhor quem fazia saídas e entradas militares com Israel. Também o Senhor, seu Deus, lhe disse: ´Você apascentará o meu povo de Israel e será príncipe sobre o meu povo de Israel.`

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira

Quem vive nas trevas não consegue ser visto, nem vê nada.

Por Khalil Gibran

João, JO, 15:22, <J>Se eu não tivesse vindo e lhes falado, eles não teriam nenhum pecado; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.</J>

Por João, Novo Testamento

João, JO, 5:45, <J>Não pensem que eu os acusarei diante do Pai; quem acusa vocês é Moisés, em quem puseram a sua esperança.</J>

Por João, Novo Testamento

I Coríntios, 1CO, 7:20, Cada um permaneça na vocação em que foi chamado.

Por I Coríntios, Novo Testamento

⁠... um  mais sensato  destrinchar sobre o  que signifique a expressão  'sofrimento', por certo, evitaria  dedicá-la a quem ou a qualquer situação que não a mereça!

Por José Mauro de Toledo

⁠Talvez eu esteja olhando para você. Talvez eu sempre tenha estado.

Por Catherine Doyle

A pessoa mais qualificada para liderar não é a pessoa fisicamente mais forte. É a mais inteligente, a mais culta, a mais criativa, a mais inovadora. E não existem hormônios para esses atributos.

Por Chimamanda Ngozi Adichie