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"Levante a cabeça e prossiga com sua vida. VocÊ tem suas proprias pernas para poder andar, então use-as"

Por Edward Elric

Doce Virgem, socorro dos infelizes que vos invocam humildemente, guardai-me. Eu creio em vós. Respondestes à minha dúvida com um milagre esmagador. Não sei compreendê-lo, e duvido ainda. Meu maior desejo, porém, a finalidade última de minhas aspirações, é crer.

Por Alexis Carrel

Quem evita riscos quando é jovem, vive assim pra sempre.

Por Don’t Make Me Go (filme)

Deuteronômio, DT, 5:3, Não foi com nossos pais que o Senhor fez esta aliança, e sim conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

O objetivo do consumidor não é possuir coisas, mas consumir cada vez mais e mais a fim de que com isso compensar o seu vácuo interior, a sua passividade, a sua solidão, o seu tédio e a sua ansiedade.

Por Érico Veríssimo

O amor tem muitas faces. É um erro pensar que podemos viver sem amor.

Por Dois Papas (filme)

A verdadeira pergunta é inocente e é por isso mais própria da criança. A resposta perdeu já a inocência e é assim mais própria do adulto.

Por Vergílio Ferreira

É evidentemente muito duro já não ser amado quando ainda se ama, mas pior do que isso é sê-lo quando não se ama mais.

Por Georges Courteline

Tudo que existe existe talvez porque outra coisa existe. Nada é, tudo coexiste: talvez assim seja certo.

Por Fernando Pessoa

Os vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.

Por Fernando Echevarría