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Viva cada momento como se fosse o último.

Por Paulo Coelho

Eu acredito que a disseminação do catolicismo é o meio mais horrível de degradação política e social deixado no mundo.

Por Charles Dickens

A única coisa que destrói os sonhos é resignar-se às concessões.

Por Richard Bach

É preciso uma tremenda energia para continuar funcionando enquanto carregamos a memória do terror e a vergonha da fraqueza e vulnerabilidade absolutas.

Por Bessel van der Kolk

Efésios, EF, 5:18, E não se embriaguem com vinho, pois isso leva à devassidão, mas deixem-se encher do Espírito,

Por Efésios, Novo Testamento

A Vida é uma seqüência de acontecimentos e ambientes no decorrer do tempo, na mesma proporção para todos. A forma de encara-los é que faz a diferença e define nossas histórias

Por Barbosa Filho

⁠Sabe o que é, meu bem? É que tem um lugar da gente e de mais ninguém.

Por Nenê Altro

Mulher e Seda Há algo em cada mulher que se tateia como se tocássemos seda. Não me refiro ao que há de frívolo ou comum na expressão "como seda", mas a algo mais radical que se tateia porque não se sabe e fascina; que é seda porque especiaria, porque de procedência outra e mistério. Há algo em cada mulher; ou melhor, na atmosfera que envolve cada mulher, que transforma as coisas e as faz mais interessantes. Em torno de cada mulher há um silêncio; levíssima ausência que sentimos na espinha. A atmosfera em torno de cada mulher recolhe todas as palavras e, algumas vezes, nos leva também o ar. Diante de certas mulheres, há paisagens inteiras. Há mulheres líquidas que olham como se derramassem o oceano sobre nós e, outras, diante das quais pressentimos intimidade sombria com rumor de águas fundas. Há mulheres de doçura múltipla e de uma urgência que alimenta e outras que, quando se as vê, prenuncia-se tormenta. Há mulheres febris e mulheres simétricas. As que emergiram de uma tela e as que saíram de uma fruta. Há ,mulheres que flutuam, que deslocam-se como um conceito. Algumas ventam e tanto que nos sopram num canto; outras são de lua e nos beijam na rua. E há aquelas que perdemos; as que não veremos nunca mais. Mulheres que nos invadem ainda; às vezes, como punhais. Há algo em cada mulher que se tateia como se tocássemos seda. No sentido também de como deve ser sensível o nosso toque. Que ele não fira. Que não tergiverse e não desvie. Que seja simples e inteiro sempre. Que, sobretudo, nosso toque seja tão somente um jeito de realçar o que faz da seda feminina. O que nos encanta, além da palavra, o que desconcerta, neste ser que ilumina.

Por Carlos Adriano

⁠Quero que saiba que vou te amar enquanto eu respirar.

Por Duna: Parte 2 (filme)

Mal a outra a pegava no colo, Aziza metia o dedo na boca e aninhava a cabeça no ombro de Mariam, que a embalava um tanto sem jeito, com um sorriso meio surpreendido, meio encantando nos lábios. Na verdade, nunca tinha sido tão querida. Nunca alguém lhe tinha declarado o seu amor de uma forma tão espontânea, tão sem reservas. Aziza lhe dava vontade de chorar. - Por que você entregou esse coraçãozinho a uma velha feia como eu? – murmurava ela junto à cabeça da menininha. – Hein? Será que não percebe que não sou ninguém? Sou uma dehati. O que acha que tenho pra lhe dar? Mas Aziza balbuciava toda satisfeita, se aconchegando ainda mais naquele colo. E, quando isso acontecia, Mariam se desmanchava. Seus olhos se enchiam de lágrimas. Seu coração pulava de alegria. E ela ficava deslumbrada ao ver que, depois de tantos anos do mais absoluto desamparo, tinha encontrado, naquela criaturinha, a primeira ligação verdadeira numa vida em que todas as relações tinham sido falsas ou não tinham dado certo. (Khaled Hosseini)

Por A Cidade do Sol