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Chega de relacionamentos profundos, de agora em diante só a velha relação entre prostitutas e cliente!
Por Charlie HarperQue o sol nos aqueça Que a amizade nos enriqueça Que o amor nos fortaleça... melanialudwig Bom dia queridos amigos!
Por melanialudwigInterrogação Não sei se isto é amor. Procuro o teu olhar, Se alguma dor me fere, em busca de um abrigo; E apesar disso, crê! nunca pensei num lar Onde fosses feliz, e eu feliz contigo. Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito. E nunca te escrevi nenhuns versos românticos. Nem depois de acordar te procurei no leito Como a esposa sensual do Cântico dos Cânticos. Se é amar-te não sei. Não sei se te idealizo A tua cor sadia, o teu sorriso terno... Mas sinto-me sorrir de ver esse sorriso Que me penetra bem, como este sol de Inverno. Passo contigo a tarde e sempre sem receio Da luz crepuscular, que enerva, que provoca. Eu não demoro o olhar na curva do teu seio Nem me lembrei jamais de te beijar na boca. Eu não sei se é amor. Será talvez começo... Eu não sei que mudança a minha alma pressente... Amor não sei se o é, mas sei que te estremeço, Que adoecia talvez de te saber doente.
Por Camilo PessanhaNão busco diversão ou distração, nem o prazer fulgurante do sol ou o brilho cintilante das águas que agradam os mais jovens e bem-humorados. Não sou mais jovem e meu coração, após exaustivos anos de luto pelos mortos, não pulsa mais com alegria. Os muros do meu castelo estão destruídos, vivo cercado por múltiplas sombras e o vento sopra gélido pelas ameias e janelas quebradas. Gosto da penumbra, gosto da atmosfera sombria e desejo, sempre que possível, ficar a sós com os meus pensamentos.
Por Bram Stoker“A diferença está no carrinho” Por Josy Maria Domingo de manhã, supermercado cheio. Filas, vozes, promoções gritadas no alto-falante. Lá estava eu, empurrando meu carrinho, escolhendo o que cabia no orçamento. Foi quando percebi: o carrinho ao lado estava quase vazio. Uma senhora observava as frutas com calma, pegava uma, olhava o preço, devolvia. Repetiu isso umas cinco vezes. No fim, colocou duas bananas. A fila do caixa demorava, e eu acabei reparando mais. No carrinho dela: dois pacotes de macarrão, um molho de tomate e as duas bananas. Só. Na minha frente, um outro carrinho transbordava: refrigerante, salgadinhos, carnes, chocolates, itens de limpeza e até brinquedos. Ali, em silêncio, os carrinhos falavam sobre a vida. E diziam muito mais do que parece. Falavam de oportunidades, limites e escolhas que nem sempre são escolhas. Na saída, a senhora das bananas passou por mim. Sorriu. E eu só consegui sorrir de volta, sem saber muito bem o que fazer com o peso que não cabia mais no meu carrinho. Texto produzido para fins pedagógicos.
Por Josy MariaDeuteronômio, DT, 24:20, Quando sacudirem a oliveira, não voltem para colher os frutos que ficaram nos ramos; deixem que fiquem para os estrangeiros, para os órfãos e para as viúvas.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoLucas, LC, 17:12, Ao entrar numa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos,
Por Lucas, Novo Testamento