Insatiable

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 52:13

Jeremias, JR, 52:13, Ele queimou a Casa do Senhor e o palácio real, bem como todas as casas de Jerusalém. Também entregou às chamas todas as construções importantes.

Há um estado de graça, de puro amor, sem a sombra da morte a nossa espera. Esse é o propósito fundamental da nossa vida; Retornar ao repouso do amor, da alegria e da consciência desperta!

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 16:3

Gênesis, GN, 16:3, Então Sarai, mulher de Abrão, tomou Agar, sua serva egípcia, e a deu por mulher a Abrão, seu marido, depois que ele já estava morando durante dez anos na terra de Canaã.

Deixou de ser mina, linda, pés no chão Brinda e presta atenção que a vida é uma constante questão Um instante é o suficiente pra sua mente tropeçar no coração Me entende? Se sim, me dá sua mão

Nota: Versão adaptada de outro pensamento.

O senhor não daria banho a um leproso nem por um milhão de dólares? Eu também não. Só por amor se pode dar banho a um leproso.

“Não há um modelo a ser seguido para alcançar a felicidade. Existe a felicidade das crianças, que brincam esquecidas de si mesmas, ou dos apaixonados. Tudo isso é muito bonito. Mas, nesse sentido, realização não é felicidade. É estar em harmonia com a grandeza, mas também com o sofrimento e com a morte. Isso possibilita um reconhecimento profundo, dá peso e serenidade. É algo bem tranqüilo. É a felicidade como conquista. E não tem a ver com ficar esquecido. Tem a ver com a força interior.

II Reis, Antigo Testamento, 2RS, 25:21

II Reis, 2RS, 25:21, O rei da Babilônia os matou ali mesmo, em Ribla, na terra de Hamate. Assim Judá foi levado cativo para fora da sua terra.

Nota: Trecho da música Eterno amanhecer.

te amo como nunca amei niguem

Ezequiel, Antigo Testamento, EZ, 44:4

Ezequiel, EZ, 44:4, Depois, o homem me levou para a frente do templo, passando pelo portão do norte. Olhei, e eis que a glória do Senhor enchia a Casa do Senhor; então caí com o rosto em terra.

“Sinta o que aconteceria na alma se você imaginasse crianças dizendo para seus pais: 'Aquilo que você me deu, primeiramente, não foi correto, e segundo, não foi suficiente. Vocês ainda me devem'. O que estas crianças têm de seus pais quando sentem as coisas desta forma? Nada. E o que os pais tem de suas crianças? Também Nada. Tais crianças não conseguem se separar de seus pais. Sua demanda e suas acusações os ligam de tal forma a seus pais que, apesar de estarem vinculados com seus pais, é como se não tivessem pais. Elas se sentem vazias, carentes e fracas. (...) que as crianças tomem de seus pais, aquilo que estes podem dar, da forma que vier”.