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⁠O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino Para o sertanejo antigo, O ponteirar do relógio, De hora em hora, a passar, Da escurecença da noite, À solnascença do dia, É dizido, ao jeito deles, No mais puro boquejar: Se diz até que os bichos, Galo, nambu, jumento, Sabe as hora anunciar! Uma hora da manhã, Primeiro canto do galo. Quando chega duas horas, Segundo galo, a cantar. Às três, se diz madrugada, Às quatro, madrugadinha, Ou o galo a miudar! Às cinco, é o cagar dos pintos, Ou, mesmo, o quebrar da barra. Quando é chegada seis horas, Se diz: o sol já de fora, Cor de Crush, foi-se embora… E tome o dia, a calorar! Sete horas da manhã É uma braça de sol. O sol alto é oito em ponto, O feijão tá quase pronto E já borbulha o mungunzá! Sendo verão, ou, se chove, Ponteiro bateu as nove… É hora de almoçar! Às dez é almoço tarde, Pra quem vem do labutar. Se o burro dá onze horas, Diz: quase mei dia em ponto! Às doze é o sol a pino, Ou o pino do meio dia. O suor desce de pia, Sertão quente, de torá! Daí pa frente, o dizido, Ao invés de treze horas, Se diz: o pender do sol. Viração da tarde é duas, Quando é três, é tarde cedo, Às quatro, é detardezinha, Hora branda, sem calor. O sol perde a cor de zinco Quando vai chegando às cinco, Roda do sol… a se por! Às seis é o por do sol, Ou hora da Ave Maria. Dezenove, ou sete horas, Se diz que é pelos cafús. Às oito, boca da noite, Lá pras nove, é noite tarde, Às dez, é a hora velha, Ou a hora da visage! É quando o povo vê alma, Nos escuros do lugar. É horona pirigosa, Fantasmenta e assustosa, Pro cabra se estupefar! Às onze, é o frião da noite, É Sertão velho, a gelar, Meia noite é meia noite E acabou-se o versejar. Mais um dia foi-se embora E, assim, é dizida as horas Neste velho linguajar!

Por Jessier Quirino

II Crônicas, 2CR, 8:13, e isto segundo o dever de cada dia, conforme o preceito de Moisés, nos sábados, nas Festas da Lua Nova, e nas festas fixas, três vezes por ano: na Festa dos Pães sem Fermento, na Festa das Semanas e na Festa dos Tabernáculos.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Sei que sou sustentada e aqui está a minha tranquilidade e segurança, não a segurança sábia do homem que está num terreno seguro com as próprias forças, mas a doce feliz segurança da criança sustentada por um braço forte.

Por Edith Stein

Esdras, ED, 8:6, Dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e, com ele, cinquenta homens.

Por Esdras, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 2:15, Ozém, o sexto, e Davi, o sétimo.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Mentir é feito com palavras e também com silêncio.

Por Adrienne Rich

Poesia não dá camisa Mas o poeta Quando tem uma musa Não precisa de blusa Vive de brisa.

Por Claufe Rodrigues

I Coríntios, 1CO, 4:12, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos insultados, bendizemos; quando somos perseguidos, suportamos;

Por I Coríntios, Novo Testamento

Deuteronômio, DT, 4:49, e incluíam toda a Arabá, além do Jordão, do lado leste, até o mar da Arabá, pelas encostas do monte Pisga.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 4:7, Um leão já subiu do seu esconderijo, um destruidor das nações já partiu; já deixou o seu lugar para fazer desta terra uma desolação, a fim de que as suas cidades, ó Judá, sejam destruídas e fiquem desabitadas.

Por Jeremias, Antigo Testamento