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Levítico, LV, 27:9, - Se o que foi prometido for animal dos que se oferecem ao Senhor, tudo o que desse animal se der ao Senhor será santo.

Por Levítico, Antigo Testamento

Ao anoitecer, deito-me sobre o gramado úmido... com o olhar atento, observo as estrelas, a lua... uma leve brisa acaricia meu corpo... A saudade me faz lembrar do amor e também da dor. Costumo dizer que meu pensamento é minha morada, minha cidade particular, minhas digitais. Admiro o silêncio, ele é sábio. Ao fechar os olhos me conecto com meu passado e idealizo meu futuro. Ah, se a trava que o medo me impõe me encoraja-se, eu daria xeque mate à todo embaralho instável de meus pensamentos e seria seguro quanto o raio. A esperança seria meu incentivo e não minha frustração, mas, o que posso fazer se até os quatros elementos da natureza tem suas convulsões ? Carla Fernandes

Por Carla Fernandes

II Samuel, 2SM, 2:30, Joabe deixou de perseguir Abner. E, tendo reunido todo o povo, verificou que faltavam dezenove dos homens de Davi, além de Asael.

Por II Samuel, Antigo Testamento

São dez as qualidades que formam a base do sucesso da guerra de três grandes comandantes da história: Alexandre, Aníbal e César. As nove primeiras são: ambição, julgamento, liderança, audácia, agilidade, infraestrutura, estratégia, terror e estilo. A décima é diferente, pois é algo que acontece com um comandante em vez de algo que ele possui - a qualidade da Divina Providência. AMBIÇÃO: os gregos utilizam a palavra "philotmia" como a ambição. Literalmente, significa "amor pela honra". Uma outra palavra "megalopsychia", cujo significado é "grandeza da alma", refere-se a um impulso apaixonado para conseguir grandes feitos e ser recompensado com suprema honra. JULGAMENTO: Bom julgamento, guiado por educação, intuição e experiência, define o sucesso destes três comandantes. Eram muito inteligentes, mas cada um tinha algo mais - uma qualidade conhecida como intuição estratégica. LIDERANÇA: eram decididos, vigorosos e seguros. Tinham equipes que podiam ser consultadas - e que, frequentemente, prevaleciam sobre a opinião deles. Apelavam aos seus seguidores não apenas como conquistadores ou chefes, mas também como homens. Não que os comandantes apostassem na amizade para dirigir seus exércitos - longe disso. Atores habilidosos, eles podiam colocar fogo em seus exércitos ou extinguir a paixão deles. Eram mestres das recompensas e punições. AUDÁCIA: A honra estava no coração de seu caráter. Coragem era o sangue vermelho em suas veias. Mas a virtude do guerreiro que melhor personifica Alexandre, Aníbal e César é a audácia. Porque amavam a honra, amavam o perigo. Passavam pelos mesmos riscos de seus homens e, por isto, ganhavam o coração deles. AGILIDADE: eram soldados que enfrentavam o que fosse. Ou pelo menos, quase tudo: gostavam de mudanças no campo de batalha. Quando as condições de combate mudavam, eles se reorganizavam. Velocidade era o lema deles, enquanto mobilidade, uma marca registrada. Viajavam com poucas coisas, não mais que uma carroça de suprimentos. Eram mestres da multitarefa. Como guerreiros ágeis, nem sempre eram bons políticos: GUERRA É CLAREZA; POLÍTICA É FRUSTRAÇÃO. INFRAESTRUTURA: ganhar uma guerra, manter um Exército vitorioso tem certas exigências: armas, armaduras, barcos, comida, dinheiro, muito dinheiro. Entretanto, uma coisa o dinheiro não pode comprar: a sinergia. Não pode comprar uma força armada combinada (infantaria leve e pesada, cavalaria junto com engenheiros) que esteja treinada para lutar em conjunto como um todo coerente - e unida com seu líder. Estes grandes comandantes foram capazes de construir isto sozinhos. ESTRATÉGIA: em seu sentido original da Grécia, a estratégia se refere a tudo relacionado com as tarefas do general, de táticas de batalha à arte das operações (unir batalhas para alcançar um objetivo maior) até estratégia da guerra (como ganhar uma guerra). Pode-se acrescentar a isto, aquilo que se chama de GRANDE ESTRATÉGIA: o objetivo político mais amplo que serve a uma guerra. Grandes comandantes devem dominar todos eles. Todos estes três grandes comandantes possuíam uma estratégia: Alexandre queria conquistar o império Persa; Aníbal, destruir o poder de Roma; César, conseguir a supremacia política. TERROR: estavam dispostos a cometer as maiores atrocidades e todos sabiam disto. Logo, seus inimigos os temiam com grande terror. ESTILO: todos iam para guerra com grandes ambições, logo, precisavam de grandes causas e símbolos claros. Todos eram camaleões. Nenhum era homem do povo, mas todos eram populistas. DIVINA PROVIDÊNCIA: Napoleão queria generais que não fossem bons, mas também tivessem sorte. Para o sucesso na guerra, sempre a Divina Providência foi essencial. Apesar de todo o planejamento, por mais bem feito que tenha sido, a Divina Providência acaba influenciando em questões decisivas. Como diz o ditado: "o homem planeja, Deus ri". MESTRES DO COMANDO - ALEXANDRE, ANÍBAL, CÉSAR E OS GÊNIOS DA LIDERANÇA - BARRY STRAUSS

Por Barry Strauss

o tempo passa Nossa amizade fica.

Por Joana Angélica

⁠Você defende as pessoas todos os dias. Alguém tem que te apoiar.

Por Amor Garantido (filme)

Lucas, LC, 3:8, Produzam frutos dignos de arrependimento! E não comecem a dizer uns aos outros: ´Temos por pai Abraão`, porque eu afirmo a vocês que Deus pode fazer com que destas pedras surjam filhos a Abraão.

Por Lucas, Novo Testamento

⁠Todo ato de coragem é um ato de loucura e de esperança.

Por Jamil Albuquerque

Ela levantou-se em todas as quedas, e nenhuma pedra no caminho a fez recuar. Sorriu, chorou, perdeu, mas ela persistiu e não se rendeu no primeiro desafio, porque teve que aprender a ser forte. A força que vem do seu coração ninguém limita. E no meio de muitos "Nãos", disse sim a vida, porque aprendeu que o mundo é de quem o conquista. Ela valoriza quem ela é, ganha por sempre estar pronta pra lutar, porque Deus estar onde quer que ela esteja. Superação é seu nome, mas todos a conhecem como vencedora!

Por Anna Soares

II Coríntios, 2CO, 2:17, Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus. Pelo contrário, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus.

Por II Coríntios, Novo Testamento