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Porque (Carlos Drummond de Andrade) Amor meu, minhas penas, meu delírio, Aonde quer que vás, irá contigo Meu corpo, mais que um corpo, irá um'alma, Sabendo embora ser perdido intento O de cingir-te forte de tal modo Que, desde então se misturando as partes, Resultaria o mais perfeito andrógino Nunca citado em lendas e cimélios Amor meu, punhal meu, fera miragem Consubstanciada em vulto feminino, Por que não me libertas do teu jugo, Por que não me convertes em rochedo, Por que não me eliminas do sistema Dos humanos prostrados, miseráveis, Por que preferes doer-me como chaga E fazer dessa chaga meu prazer
Por Carlos Drummond de AndradeI Samuel, 1SM, 18:12, Saul tinha medo de Davi, porque o Senhor estava com este e tinha abandonado Saul.
Por I Samuel, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 21:12, assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eis que trarei uma desgraça tão grande sobre Jerusalém e Judá, que todo aquele que ouvir a respeito dela ficará com os dois ouvidos tinindo.
Por II Reis, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 13:12, Então Manoá disse: - Quando se cumprirem as palavras que você falou, qual será o modo de viver do menino e o seu serviço?
Por Juízes, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 12:34, de Naftali, mil capitães e, com eles, trinta e sete mil com escudo e lança;
Por I Crônicas, Antigo TestamentoA maioria aprende a falar dos sentimentos ou a escrevê-los num diário. Eu aprendi a convertê-los em música.
Por Continência ao Amor (filme)