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I Coríntios, 1CO, 11:11, No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher.
Por I Coríntios, Novo TestamentoÉ cansativo viver para impressionar para outra pessoa. Temos medo de decepcioná-la, então fingimos que somos fortes e competentes.
Por Apostando Alto (série)Os escritores são pessoas que têm opiniões pensadas a propósito dos mais variados temas; podemos discordar do que dizem, mas é preciso reconhecer que exprimem geralmente considerações profundas sobre a escrita, o mundo e a vida.
Por José Rodrigues dos SantosEu nunca pensei muito sobre isso, mas agora estou pensando nisso o tempo todo.
Por Infiltrado na KlanNós nascemos sozinhos, vivemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através do amor e das amizades é que podemos criar a ilusão, durante um momento, de que não estamos sozinhos.
Por Orson WellesOséias, OS, 5:9, Efraim se tornará em desolação no dia do castigo; entre as tribos de Israel, tornei conhecido o que se cumprirá.
Por Oséias, Antigo TestamentoLucas, LC, 8:27, Logo que Jesus desembarcou, veio da cidade ao seu encontro um homem possuído de demônios que, havia muito, não se vestia, nem habitava em casa alguma, porém vivia nos túmulos.
Por Lucas, Novo TestamentoAGRESTE AZUL E ALARANJADO Paz de espírito e clima de Agreste Com vento bom de fazenda Num alpendre celeste E uma rede de renda. Passarinho assobiando Junto com o sol de fim de tarde E o vento perambulando Desprovido de vaidade. E o vento... O vento do Agreste é afetivo Como carinho de avô Aquele carinho sem motivo Ou melhor, o único motivo é o amor. E o cheiro de mato verde Correndo solto na campina Aprisionado pelo vento E pelo perfume... Da morena-menina. E um gosto alegre de milho verde Assado e cozinhado E mesmo sendo do céu O sabor é um pecado. E o som da poesia Musicada com a alegria Do xote e do baião Do forró e do xaxado. E o céu... O céu do Agreste Cenário azul e alaranjado Onde a tarde beija a noite E o sol dorme enluarado. Eita!... Que saudade do Agreste Do Agreste que vive em mim E esse... Esse nunca terá fim!...
Por Bruno Bezerra