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I Coríntios, 1CO, 10:24, Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de seu próximo.

Por I Coríntios, Novo Testamento

O silêncio não é ausência ou negação como ensinam os antigos é privação

Por José Tolentino Mendonça

Ezequiel, EZ, 20:25, Por isso também lhes dei estatutos que não eram bons e juízos pelos quais não haviam de viver.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Portas são mudanças, e mudança é uma necessidade perigosa. Portas são revoluções e convulsões, incertezas e mistérios, eixos em torno dos quais mundos inteiros podem ser girados. São o começo e o fim de uma história verdadeira, as passagens que levam a aventuras e loucuras e até ao amor. Sem portas, os mundos ficariam estagnados, calcificados, sem histórias.

Por Alix E. Harrow

A única diferença entre uma pessoa que conquistou seus sonhos e uma pessoa que não realizou é que uma conquistou e a outra não. Pense nisso.

Por Felipe Neto

como não querer? como não acreditar? Como nao poder.... te amar... Oscar

Por Oscar de Jesus Klemz

Prefiro embarcar com um canibal sóbrio do que com alguém civilizado e bêbado.

Por Herman Melville

⁠Ninguém sabe como me sinto. Não durmo à noite de frustração e raiva. Perdi meu tempo. Eu poderia ter conquistado tanto na vida, mas agora é tarde.

Por Drive My Car (filme)

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm

Falaremos para a vida: Vida pisa devagar Meu coração, cuidado, é frágil.

Por Belchior