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Tinha alguma coisa em você. Uma chama que não se apaga. E, quando eu te abracei, eu soube que o destino tinha me dado um filho.
Por A Fera do Mar (filme)A vida não é estática nem imutável. Sem individualidade, não pode haver mudança, adaptação e, em um mundo em constante mudança, qualquer espécie incapaz de se adaptar também está condenada.
Por Jean M. AuelO homem, quando é reduzido a nada, ou, por outras palavras, é um sobrevivente, não é trágico mas sim cômico, porque ele não tem destino.
Por Imre KertészO homem, bicho da Terra tão pequeno chateia-se na Terra lugar de muita miséria e pouca diversão, faz um foguete, uma cápsula, um módulo toca para a Lua desce cauteloso na Lua pisa na Lua planta bandeirola na Lua experimenta a Lua coloniza a Lua civiliza a Lua humaniza a Lua. Lua humanizada: tão igual à Terra. O homem chateia-se na Lua. Vamos para Marte — ordena a suas máquinas. Elas obedecem, o homem desce em Marte pisa em Marte experimenta coloniza civiliza humaniza Marte com engenho e arte. Marte humanizado, que lugar quadrado. Vamos a outra parte? Claro — diz o engenho sofisticado e dócil. Vamos a Vênus. O homem põe o pé em Vênus, vê o visto — é isto? idem idem idem. O homem funde a cuca se não for a Júpiter proclamar justiça junto com injustiça repetir a fossa repetir o inquieto repetitório. Outros planetas restam para outras colônias. O espaço todo vira Terra-a-terra. O homem chega ao Sol ou dá uma volta só para tever? Não-vê que ele inventa roupa insiderável de viver no Sol. Põe o pé e: mas que chato é o Sol, falso touro espanhol domado. Restam outros sistemas fora do solar a col- onizar. Ao acabarem todos só resta ao homem (estará equipado?) a dificílima dangerosíssima viagem de si a si mesmo: pôr o pé no chão do seu coração experimentar colonizar civilizar humanizar o homem descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas a perene, insuspeitada alegria de con-viver.
Por Carlos Drummond de AndradeII Pedro, 2PE, 2:4, Pois Deus não poupou anjos quando pecaram, mas, lançando-os no inferno, prendeu-os com correntes de escuridão, reservando-os para o juízo.
Por II Pedro, Novo TestamentoNa aldeia tudo é arte Tudo também se reparte É cultura festejar Pinta o corpo de urucum Veste com palha tucum Em tudo vale alegrar.. Damos bom dia ao sol Como flor de girassol Tudo vive em harmonia Na debulha de feijão O cuidado com o grão Que se tem a cada dia.. Tudo com habilidade Firme na ancestralidade Ou na dança do toré, O vento é nosso irmão Lá não há separação Entre o homem e o igarapé.. Na aldeia tudo cresce A cultura permanece Tudo é lindo como um grão Grão de arroz, de trigo, aveia Milho, café na aldeia Grandes roças de feijão.. Joga bola a criançada Tudo em roda e animada E contar quando crescer Ser contador de história Ter presente na memória O canto ao anoitecer..
Por Auritha TabajaraDe certa forma, [nós, músicos,] somos mágicos. Somos alquimistas, feiticeiros e magos. Somos um bando bem estranho. Mas há muita diversão em ser um mago. E um grande poder também.
Por Billy JoelNós barateamos o evangelho quando o retratamos apenas como algo que nos liberta da tristeza, do medo, da culpa e de outras necessidades pessoais, ao invés de apresentá-lo como uma força que nos liberta da ira vindoura.
Por John Stott