Veja outros textos inspiradores!
Ezequiel, EZ, 36:15, Não permitirei mais que você ouça a zombaria das nações ou tenha de suportar a vergonha dos povos. Nunca mais você deixará o seu povo sem os seus filhos`, diz o Senhor Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoSe pararmos de respirar, morremos. Se pararmos de lutar contra nossos inimigos, o mundo vai morrer.
Por Casablanca"Evite acusar e criticar. Procure, antes, colaborar, sobretudo "com seu exemplo" digno e nobre. Tudo tem sua razão de ser na vida, embora nem sempre saibamos compreender, porque não temos uma visão completa, já que só podemos ver a superfície das pessoas e coisas. Deixe o julgamento para Aquele que vê os corações e que está dentro de cada um de nós, lendo os mais secretos pensamentos e intenções." 2007/09/05 enviada por WebMaster Autoria de Carlos Torres Pastorino Mensagens de Minutos de Sabedoria
Por Carlos Torres PastorinoI Crônicas, 1CR, 23:6, Davi os repartiu por turnos, segundo os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 12:3, Quando vi que vocês não iam me livrar, arrisquei a minha vida e fui lutar contra os filhos de Amom, e o Senhor os entregou nas minhas mãos. Então por que vocês estão vindo hoje para lutar contra mim?
Por Juízes, Antigo TestamentoPertencer Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou. Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça. Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus. Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso. Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro. Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos. Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa. Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida. No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança. Mas eu, eu não me perdoo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido. A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho.
Por Clarice LispectorSe Mr. Thornton foi um tolo pela manhã – como ele mesmo se assegurou, pelo menos vinte vezes, que era – não se tornou muito mais sábio à tarde. Tudo o que ele ganhou em troca do seu passeio de ônibus barato, foi uma convicção ainda mais vívida de que nunca existiu, e nunca poderia existir, ninguém igual a Margaret; que ela não o amava e nunca o amaria; mas que ela – não! nem o mundo inteiro! - nunca poderia impedir que ele a amasse.
Por Elizabeth GaskellII Crônicas, 2CR, 24:3, Joiada lhe deu duas mulheres, e ele gerou filhos e filhas.
Por II Crônicas, Antigo Testamento