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Hebreus, HB, 7:13, Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço diante do altar.
Por Hebreus, Novo TestamentoSe me der seu endereço, eu te mando mil cartas Se me der sua conta bancária, te envio um milhão de pesos Toda noite ajoelho e peço a Deus Para que antes que o ano acabe você me dê um beijo
Por Bad BunnyIsso é o que nós dois fazemos. Nós mantemos um ao outro vivos.
Por Jogos Vorazes: A Esperança - O FinalA solidão é a condição humana, ninguém jamais vai preencher esse espaço. O melhor que você pode fazer é conhecer a si mesmo… saber o que quer.
Por Janet FitchGênesis, GN, 41:47, Nos sete anos de fartura a terra produziu com abundância.
Por Gênesis, Antigo TestamentoPor favor, não fique irritado comigo nos dias em que não me lembrar de você, e nós dois sabemos que esses dias virão. Saiba que eu amo você, que sempre amarei, e aconteça o que acontecer, saiba que eu tive a melhor vida possível. A minha vida com você.
Por Allie HamiltonTodo dia um corpo diferente. Todo dia uma vida diferente. Cada dia amando a mesma garota.
Por David LevithanSalmos, SL, 2:10, Agora, pois, ó reis, sejam prudentes; deixem-se advertir, juízes da terra.
Por Salmos, Antigo TestamentoTodos os homens fazem cavernas de sombras para os olhos, Com chapéus e mãos, órbitas, pestanas, testas, Para as delicadas pupilas ousarem olhar para a Luz. Nas terras do norte também, onde a luz não tem sombra, O homem ergue a mão para proteger a vista; É coisa que já vi fazerem no luar forte. Diante de qualquer clarão muito forte, essa mão vigente Corre ao seu posto, fazendo um escuro; Como os do gato, os olhos do homem ficam grandes e suaves de noite. São olhos novos, ainda não habituados a ver. Absorvendo facetas, individuais, Ainda sem habilidade para os usarem redondos e certos. Pensem: animais de quatro nós éramos, baixos, Com o olhar horizontal bem guardado Daquela claridade vibrante, chamejante de arder os olhos. Porém tinha de vir esse dia inevitável: Um animalzinho valente ergueu a pata ao galho, Puxou-se para cima - e cambaleou à sua altura. Nossos bebês humanos nos mostraram como foi. Eles escalam; nós, vigilantes, Deixamos que aprendam a loucura de seu susto. Naquela primeira aventura, a luz desceu em saudação, De igual a igual, um faiscar na mente, E o animal pensou ser "anjo" - como bem podíamos. Uma pata, livre da terra, agarrava-se ao galho liso; A outra, liberta, esperava, enquanto os olhos Erguiam-se afinal ás aves e nuvens voando. E assim ele se equilibrou ali, um animal de pé. E o anjo, poupando o que ele mal ganhara, Levantou aquela mão inerte para proteger sua vista, Naquele gesto mais comum que é feito. O homem não pode olhar diretamente para o sol. (Roteiro para um passeio ao inferno)
Por Doris Lessing