Veja outros textos inspiradores!
SONETO LXV Se a morte predomina na bravura Do bronze, pedra, terra e imenso mar, Pode sobreviver a formosura, Tendo da flor a força a devastar? Como pode o aroma do verão Deter o forte assédio destes dias, Se portas de aço e duras rochas não Podem vencer do Tempo a tirania? Onde ocultar - meditação atroz - O ouro que o Tempo quer em sua arca? Que mão pode deter seu pé veloz, Ou que beleza o Tempo não demarca? Nenhuma! A menos que este meu amor Em negra tinta guarde o seu fulgor.
Por William ShakespearePreto, pobre, perigoso, passado periculoso Presente premeditoso, pousado perde pescoço Fazendo fumaça fui, festa, flat, fast food Fica flex, forga fi', foca, fácil fazer, flui
Por KayBlackVocê acha que o amor é uma fraqueza? Por isso nunca se apaixonou?
Por Através da Minha Janela (filme)Filipenses, FP, 3:4, É verdade que eu também poderia confiar na carne. Se alguém pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais:
Por Filipenses, Novo TestamentoEu tenho um anjo Ela não usa nenhuma asa Ela usa um coração Que se junta ao meu Ela usa um sorriso Que pode me fazer querer cantar Ela me dá presentes Apenas com sua companhia Ela me dá tudo Que eu poderia querer Ela me dá beijos nos labios Só por ter vindo para casa
Por Jack Johnson"Em primeiro lugar, corrigir alguém não tem nada a ver com vencer ou perder. Se você acha que tem razão, seja qual for a opinião da outra pessoa, a questão deve se encerrar imediatamente. O problema é que, a partir daí, muitas pessoas começam uma luta pelo poder e tentam obrigar o outro a se submeter a elas. Por isso acham que “admitir um erro” é “admitir uma derrota”."
Por A coragem de não agradarTomo partido Eu tomo partido O partido das mulheres pretas Mulheres como eu Quando saem de suas casas São arrastadas em carro de polícia Mulheres como eu Quando exigem seus direitos no trabalho São arrastadas com algemas da polícia Mulheres como eu Quando atuam na política governamental São alvejadas sem investigação da Polícia Mulheres como eu Choram a morte do filho Que saía para a escola Mulheres como eu Choram a morte do filho Que brincava na calçada Mulheres como eu Choram a morte do filho Que soltava pipa no domingo Mulheres como eu Esperam pelo marido que não volta pra casa Mulheres como eu Vivem com medo de que o marido não volte pra casa Mulheres como eu Sofrem com o marido quando não pode voltar pra casa Mulheres como eu vivem de luto e de luta Defendem a honra da família tradicional brasileira sem pai Defendem o prato cheio na mesa Não se rendem na guerra E vencem cada batalha armadas da própria carne
Por Jéssica Regina (poeta)