Silvana Duboc

Levítico, Antigo Testamento, LV, 21:11

Levítico, LV, 21:11, Não se aproximará de cadáver algum, nem se contaminará por causa do seu pai ou da sua mãe.

Um homem precisa viajar, por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros e tevês, precisa viajar, por si, com os olhos e pés, para entender o que é seu...

⁠Eu conheço meu coração. Ele sempre foi seu, Kate. Sempre.

Até as pedras mudam, se lhes conceder tempo suficiente.

Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja.

Daniel, Antigo Testamento, DN, 2:33

Daniel, DN, 2:33, as pernas eram de ferro, e os pés eram em parte de ferro e em parte de barro.

Pensem que as palavras a que não se segue nenhuma consequência são ditas para nada.

II Reis, Antigo Testamento, 2RS, 2:5

II Reis, 2RS, 2:5, Então os discípulos dos profetas que estavam em Jericó se aproximaram de Eliseu e lhe perguntaram: - Você sabia que hoje o Senhor levará o seu mestre, elevando-o por sobre a sua cabeça? Ele respondeu: - Sim, também eu já sei. Mas não digam nada.

Costumava desejar que aquilo tudo nunca tinha acontecido e que crescera em uma família onde todos sorriam uns para os outros, conversaram, uma família que não fosse marcada pela ausência.

Nota: A citação originalmente pertence a Victor Hugo.

Nessas ruas, um cidadão se torna uma vítima e outro cidadão se torna um assassino todos os dias.