O Sonho de: manoel jonas Hoje tive uma epifania, um devaneio sereno, sonhei que o mundo era puro, justo e pleno. Sem guerras, sem medo, só o amor florescia, e no peito de todos, só a paz existia. Os rios dançavam ao som do vento brando, a natureza sorria, seu verde se expandindo. Em troca da gratidão que o homem lhe dava, ela ofertava frutos, colheitas encantadas. Crianças livres corriam sem pressa, as borboletas eram suas fiéis companheiras. Os idosos sob a sombra das cerejeiras, sorriam da vida, das memórias verdadeiras. Mães colhiam flores sem o peso dos dias, suas mãos teciam laços e poesias. Os homens plantavam sem medo ou cansaço, celebrando cada fruto, cada passo. Então, ouvi minha amada me chamar, sua voz macia me trouxe de volta ao lar. Quando virei para olhá-la, o sonho se desfez, e percebi, com um suspiro, que despertei.
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