Escrevo, escrevo, escrevo e não conduzo a nada, a ninguém. As palavras debandam ao me ver como pombas, surdamente crepitam, arraigam-se em seu torrão escuro, se prevalecem com escrúpulo fino do inegável escândalo: sobre a imprecisa escrita sombra mais me importa amar-te.
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