Economistas estudam a renda, peritos em saúde pública se debruçam sobre taxas de mortalidade e morbidade, demógrafos se concentram em nascimentos, mortes e dimensão das populações. Todos esses fatores contribuem para o bem-estar, mas nenhum deles é o bem-estar.
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Se a pobreza não é a causa de tantas mortes de crianças nos países pobres e se o crescimento econômico não elimina automaticamente essas mortes, por que elas persistem mesmo quando a maior parte poderia ser evitada pelos atuais conhecimentos científicos e médicos?
Quando a desigualdade está a serviço do progresso, cometemos um erro grave ao olharmos somente para o progresso médio ou, ainda pior, apenas para o progresso dos bem-sucedidos.